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Sou casada, tenho um filho, amo viver, adoro trabalhos manuais, música, filmes, antiguidades etc.

quarta-feira, 18 de maio de 2016

Colcha de patchwork para a bebê Sara








Esta colcha para bebê foi muito prazerosa de fazer por vários aspectos.
Em primeiríssimo lugar, embora a colcha tenha sido costurada para ser ofertada, quem ganha o presente sou eu: serei tia-avó!!!
Como uma das ambições da minha vida é ser avó, ser tia-avó já me enche de orgulho. É, ao meu ver, um tipo de promoção, pois nesta altura da minha vida vejo as coisas diferente do que antes.
Poucas coisas consigo levar a sério e pequenos prazeres são saudados como grandes levantes de alegria.
Talvez seja questão de me economizar e separar o joio do trigo; o que realmente importa e quem realmente importa.
E um bebê sempre importa, sempre é uma luz quente e acolhedora que envolve a vida da família. É um presente, uma chance de todos em volta se tornarem melhores. 
É fácil? Não, não é fácil nem é um conto de fadas. Haverão dias difíceis, dias de pouca paciência e muita canseira.
A perfeição não existe e por mais que eu ame um bebê, sei que essa grande alegria traz uma grande responsabilidade. Uma deliciosa responsabilidade porque também é bom ter alguém a quem se dedicar, alguém mais para se amar.
Outra razão para esta colcha ter sido particularmente especial, é que ela é REALMENTE uma colcha de retalhos. Pouquíssimos foram os tecidos comprados só para ela. E isso é demérito? Nem de longe.
Porque eu penso assim: quando você faz uma colcha aproveitando seus retalhos, você está contando uma história. Está criando um tecido único com os retalhos mais significativos. E se trabalho com quadrados de 6 cm (como nesta colcha), nesse pequeno quadrado vai a partezinha que mais me agradou em todo aquele vasto território de algodão.
E isso me dá tanta liberdade! Não fico ali presa a determinados tons: cada pedaço  bonito e que harmonize com o resto é bem-vindo.
O resultado dessa brincadeira está aí: uma colcha, um travesseiro e um pequeno rolo aguardam ansiosos a pequena Sara, minha querida sobrinha-neta...

Obs.: O projeto foi desenvolvido por uma amish norte-americana. Por mais que eu tenha tentado encontrar seu nome para lhe dar crédito, não consegui. Mas fica minha gratidão pelo seu trabalho lindo e inspirador.

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