Quem sou eu

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Piracicaba, SP, Brazil
Sou casada, tenho um filho, amo viver, adoro trabalhos manuais, música, filmes, antiguidades etc.

sábado, 28 de agosto de 2010

Flor


A orquídea é uma flor-mulher

pronta prá amar, louca prá

dar e receber

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amor...

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Dúvidas a meu respeito




Se uma das definições de felicidade, prá mim, é um par de sapatos confortáveis, por que ainda uso salto??????

domingo, 22 de agosto de 2010

Passado









Agosto é o mês de aniversário de Piracicaba.
Entre as diversas comemorações está a Exposição de Carros Antigos. E, junto dela acontece uma feira de antiguidades e quinquilharias. Pronto. Passeio perfeito prá mim.

Esqueço de tudo e posso passar muito tempo namorando as "velharias".
Acho que o meu gosto por antiguidades tem um fator psicologicamente explicável: vivo tentando recriar o cenário ideal prá minha vida.

Aquele que não tive quando criança e persigo a todo momento.

Por isso, meu gosto pelo que passou mas eu ainda não digeri.

As cozinhas das avós que não tenho mais e que ainda estão dentro de mim; as toalhinhas de crochê, o cheiro das plantas regadas, as linhas pelo chão nos dias de costura, a agulha na mão inexperiente e insegura.
O passado não passou. Ele mora dentro de mim.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Remendos





O que me fascina no patchwork (que nada mais é do que um trabalho de remendos) é a possibilidade de você fazer um tecido à sua moda.

VOCÊ está criando a estampa, o desenho, as cores. Junta-se da forma que mais lhe agrada pequenos pedaços de tecidos e cria um seu, uma estampa exclusiva.

E, porque cada criação, seja de artesanto, seja literária, seja qual for, traz a sua essência
mais profunda, às vezes desconhecida por você mesmo, faz cada peça ser tão única e especial.

Se é linda, criativa, "diferente", brega ou seja lá o que for, é algo adormecido dentro de você que vai saindo aos poucos. Vai dando cara ao mundo seu EU mais profundo, formado por inúmeras situações vividas desde que você nasceu.

Afinal, o que somos nós mesmos além de um monte de retalhos de momentos vividos?

E, de remendo em remendo vamos vivendo, enquanto houver linha. Dandolinhas.

(Prá não que não achem que ando sem fazer nada, mostro um vasinho novo que fiz prá minha sala de trabalho e uma sacola feita para uma amiga querida).

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Eu tô do outro lado


Na semana passada tornou-se público outro episódio envolvendo a cantora Vanusa.

O vizinho xereta que está por trás do vídeo postado (só essa comparação me ocorre) e que vive na janela espiando a vida dos outros à espera de qualquer tropeço, torna pública mais uma cena constrangedora mas da qual nenhum de nós está livre.

Portanto, não vejo graça nenhuma ficar ridicularizando alguém que errou seja lá por qual razão.

Parece que por trás dessa reação das pessoas está algo como: antes ela do que eu. Pura presunção nos acharmos imunes aos erros, às piadas sem graça, aos mal-entendidos e a tantos outros escorregões que já demos e ainda daremos.

E, confesso: já errei a letra do Hino Nacional, já tomei alguns pileques, já falei e fiz coisas das quais me arrependi e por aí vai.

Enfim, sou como todo mundo (como a Vanusa também é).

Ah, e também vivo esquecendo letra de música...

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