Há algum tempo venho fazendo bolsas. E é uma experiência divertida mas também, algumas vezes, trabalhosa.
Adoro esse modelo que parece uma malinha de fim de semana.
E nesse formato, quanto mais estruturada for a bolsa, melhor e mais bonita fica.
Gosto muito dessa coisa da bolsa parar de pé, onde quer que você a apoie.
Pela primeira vez usei a técnica de dublagem de tecido, que descobri há poucos dias.
Trata-se da colagem do tecido comum de algodão em outro, também de algodão mas bem mais encorpado.
Neste caso, colei o tecido da parte da frente, que é um algodãozinho muito simpático e delicado, no velho e bom de briga brim.
As laterais e a parte de trás da bolsa são de brim, sendo que colei brim sobre brim (colei o brim azul-marinho num outro que eu tinha no estoque, um brim laranja, que fica imperceptível).
Gente, que bacana que fica! Os tecidos ficam durinhos e bem firmes. É um trabalho a mais na hora de se fazer uma bolsa mas vale demais a pena.
Além de usar esse tecido dublado, ainda acrescentei a manta R2.
A necessarie que compõe o conjunto foi feita apenas com o tecido dublado e ficou leve e firme também.
Meu próximo teste será fazer esse mesmo modelo de bolsa sem a manta acrílica. Claro que não ficará uma bolsa tão encorpada e firme, mas penso que terá estrutura suficiente para um bolsa levíssima.
Já carregamos tanta coisa na bolsa que quanto menos peso for usado em sua confecção mais peso ainda poderemos carregar, hahahahaha...
Brincadeira à parte, aprovei com honras essa história de dublar tecido!