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Piracicaba, SP, Brazil
Sou casada, tenho um filho, amo viver, adoro trabalhos manuais, música, filmes, antiguidades etc.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Almofada redondinha









Esta fofura redondinha foi feita para preentear o menor vizinho que tenho.
Ele mora no apartamento de cima do meu e é muuuuito loirinho. Parece um alemãozinho, na minha opinião, mas a mãe diz que na família acham que parece um russinho.
De qualquer forma, ele é uma graça e fez um ano por estes tempos (estes tempos, quer dizer: foi no mês passado mas não deu prá fazer uma almofada a tempo então tô sutilmente dizendo que estou atrasada mas com vontade de presenteá-lo, sabem como é?)
De qualquer modo, fiz esta almofada redondinha pensando nele e em todas as criancinhas, que adoro.
Hoje mesmo, conversando com minha irmã Bartira, que adora cães, desenvolvi uma nova teoria: a de que ela está na mesma frequência dos cães,  por isso ela os compreende e eles a adoram. E eu, sinto que tenho a mesma frequência dos bebês: é uma coisa que sinto no olhar deles, como se fosse um código que só quem tem a mesma frequência pode entender.
E ela sente a mesma coisa no olhar dos cães. Não é muito interessante? Bem dizem que um olhar equivale a mil palavras...

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Eu e o Fernando

 Há um Fernando Pessoa que mora no meu carro.
No trânsito mais lento ele me sussurra que olhe as árvores, observe as pessoas, procure pelas flores.
No engarrafamento, sou eu quem lhe procura as palavras, que lhe pergunta sobre o "mistério das cousas".
Ele me diz que "o único mistério   quem pense no mistério".
Quando a demora começa a me irritar, ele me aconselha: "sejamos simples e calmos como os regatos e as árvores".
E quando resolvo, armada de lápis e papel, derramar minhas lamúrias em versos rimados, ele ri alto e compara: "há poetas que são artistas e trabalham nos seus versos com um carpinteiro nas tábuas! Que triste não saber florir, ter que por verso sobre verso, como quem constrói um muro, e ver se está bem, e tirar se não está!"
Reflito e ele tem razão: prá que rimar e trabalhar sobre cada palavra, quando o que tem que combinar é o sentimento, o que tem que rimar é apenas a batida do coração.
E no doce momento em que os carros andam e o trânsito se movimenta, chego em casa e peço a Fernado P. que continue no meu carro prá sempre.
Mas, ele já está em mim, já invadiu meu modo de olhar e pensar.
Fecho a porta do carro e ligo o alarme.
Esse livro do Fernando Pessoa mora no meu carro!

domingo, 2 de outubro de 2011

Cestinha





Adoro passear pelas lojinhas chinesas que se espalham por aqui (e por aí, e por lá, e mais prá lá, enfim, por tudo quanto é canto, né?).
Vira e mexe descubro uma novidade interessante, astuta observadora que sou em matéria de coisas prá casa.
Esta cestinha, por exemplo. Ela é desmontável e toda furadinha, sabe prá quê? Desmontável prá não ocupar espaço (claro!) e toda furandinha prá guardar frutas na geladeira, mantendo todo o "corpinho" da fruta refrescado. Não é demais de boa ideia? E por módicos R$ 7,99.
Além de tudo ela é um doce, uma belezinha, não é mesmo? Eu, pelo menos, achei. Há quem diga o contrário?

sábado, 1 de outubro de 2011

Costura de sexta à noite

Quando: sexta-feira à noite.
Quem: eu.
Como: juntando uma velha camisa do marido e váaarios retalhos guardados.
Cenário: a sala da minha casa, em frente à TV, rolando um filme de terror.
Onde estavam os outros envolvidos: marido trabalhando, filho passeando.
Resultado: uma nova toalhinha prá forrar uma cesta de vime branco que fica no meu banheiro.
Custo: zeeero.
Diversão: garantida.



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