Quem sou eu

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Piracicaba, SP, Brazil
Sou casada, tenho um filho, amo viver, adoro trabalhos manuais, música, filmes, antiguidades etc.

domingo, 18 de setembro de 2011

Corujice

Ela gosta de corujas. E foi aniversário dela. E eu queria costurar um presente.
Aproveitando a nova fase dos organizadores de bolsa, resolvi fazer um com tecido de corujinhas, comprado meses atrás quando fui passear em Ilha Solteira, na casa da minha irmã Mônica.  Não pude evitar uma esticada até as lojas de tecidos, sempre em busca de novidades.
Que prazer é conhecer uma loja de tecido diferente daquelas que estou sempre habituada. É como uma exploradora deve se sentir (rsrsrs).
Bem, tesouro encontrado, presente costurado, irmã presenteada (a caçula, Marcela).
Até a próxima empreitada!







domingo, 11 de setembro de 2011

Kit para bolsa









Além do organizador de bolsa, fiz um porta-óculos e um porta-moedas, todos em tons de rosa, como qualquer menina merece.
O que acontece com a mulher que quanto mais o tempo vai passando mais menina se sente? Eu mesma me sinto assim em vários aspectos e minha irmã Bartira, também (eu acho).
Depois de ter visto o meu organizador ela me encomendou um prá ela. Levou o kit todo.

sábado, 10 de setembro de 2011

Meu mundo ideal


Parece que a minha vida pode ser contada através das minhas listas de compras. Quantas já terei feito?
Meu Deus! Eram ingredientes novos para os novos pratos que tentava fazer logo que casei. Eram sonhos de almoços e jantares bem preparados, mesas bem postas e eu, sorrindo, tirando do forno algum novo experimento.
Eu me imaginava aquelas donas de casa que acumulam compotas e geléias feitas com as frutas da época, vestem vestidos rodados e aventais de babadinhos. A maquiagem perfeita, o batom ideal, o salto dentro de casa.
A casa seria "um brinco" e a visita poderia chegar a qualquer hora. A roupa de cama, cheirosa e macia, seria só de algodão, quantos mais fios melhor.
A poeira fugiria da minha casa como intrusa assustada; as plantas sempre dariam flores e as bananas nunca pretejariam.
O arroz, soltinho, cairia como chuva branca sobre o prato.
Os bolos cresceriam até a borda da forma e sempre, invariavelmente, seria desenformados perfeitos.
A casa teria perfume de roupa lavada e os banheiros cheirariam a eucalipto fresco.
A toalhas de banho estariam sempre secas e os travesseiros passariam as manhãs em banho de sol, na janela.
Eu tricotaria pares e pares de meias, costuraria colchas de retalhos para as camas e deixaria, no inverno, uma sobre o sofá, que ver TV quentinha é muito bom.
Eu teria um bebê lindo e saudável, que seria a alegria da minha vida.
E um amor a quem amar e ser amada fosse um prazer, nunca uma obrigação.
Alguém a quem eu dissesse, após uma viuagem: "Quase valeu a pena você ter ido só pelo prazer dessa volta!".
Um amor prá escrever uma história a quatro mãos.
Foram tantos os sonhos quanto as realizações, ainda que não exatamente assim.
Aprendi que a perfeição não existe mas que é tão bom tentar, não ser perfeita, nem ser exata, nem ser lógica, mas tentar viver com alegria uma fase por vez.
E agradecer sempre.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Almofada redonda (outra)

A almofada redonda, desta vez, foi feita para presentear uma amiga nossa, perita na arte de defender fracos e oprimidos. Gente e animais. Cães e gatos.
E foi por uma dessas defesas que ganhou este "troféu" costurado, redondo e macio.
Para que possa descansar sua ideias e ter sempre boas formas de usar seu conhecimento e habilidade para ajudar o próximo.
Seja de que raça for.

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Obrigada pela visita! Volte sempre!

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