Quem sou eu

- Rebeca
- Piracicaba, SP, Brazil
- Sou casada, tenho um filho, amo viver, adoro trabalhos manuais, música, filmes, antiguidades etc.
segunda-feira, 14 de junho de 2010
sábado, 12 de junho de 2010
Três velhos jeans
No último fim de semana fiz uma boa arrumação no guarda-roupa. E lá estavam três jeans amados mas tão surrados que era a hora da separação. Fiquei matutando, matutando, e resolvi aproveitá-los.
Fiz este tapete a princípio para a pia da cozinha. Mas, quando terminei, achei tão legal que ele foi promovido para tapete do meu banheiro.
Fiz para a parte da frente os quadrados alternando jeans claro e jeans escuro e no verso do tapete um jeans médio. Ah, se ele falasse... ele já havia se rasgado nos joelhos mas eu usava assim mesmo que boa companhia a gente não dispensa por qualquer "pequena" falha.
Entretanto, o rasgo foi aumentando, aumentado, e não dava mais. Virou tapete!
Ah, juntei meio metro de chita que já tinha aqui em casa (adorei o fundo azul marinho!)
Não ficou legal?
Simplesmente Alice
Ouvi tantos comentários sobre o filme "Alice" que estava doida para assistí-lo. No feriado, convenci meu filho adolescente a me acompanhar.
É uma história q me fascinava na infância, talvez por ter ganho dois livros, em ocasiões diferentes. E aquela coisa da menina entrar pelo espenho, que locura!
Pois bem, no filme, ela cai num buraco!!! E é aí q ela vai para aquele reino encantado! No fundo de um buraco ao pé de uma árvore. Qual terá sido a ideia? Teve uma analogia q eu não entendi? Sei lá.
Na Folha de SP de hoje (q li tomando sol no sofá da sala: que delícia!!!), li um ótimo e esclarecedor artigo da Fernanda Torres (eu recomendo como uma lição de humildade prá todos nós). Lá ela explica porque o ovo chama Humpty Dumpty (era o nome q se dava a pessoas baixinhas e gordinhas na antiga Inglaterra). E fica mais um protesto! No filme não tem esse personagem!!
Gostei do filme mais pelas roupas, pelos tecidos, pela maquiagem e pela fotografia do que pela estória.
E, tristemente confesso, cochilei...
quarta-feira, 2 de junho de 2010
Só uma palavra
A gráfica onde trabalho passou, nos últimos meses, por uma boa reforma.
Muitas coisas tiveram que ser inutilizadas, inclusive tipos (letras) de chumbo usados antigamente pelos tipógrafos.
Fiquei pensando em compor uma palavra, apenas uma, que significasse alguma coisa do tempo que morreu.
Só me ocorreu "SAUDADE" e não é da forma trabalhosa como se compunham os textos: é por um tempo onde as palavras queriam dizer algo mais do que um amontoado de letras...
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