A bolsa azul

Outro chaveiro da sorte

Este zoom é prá mostrar o fecho: cortei um
cintinho de couro trançado que nunca usei
e virou uma alcinha para o botão

Humm... adoro sorvete!!!

Depois daquela bolsa  feita com o tecido Viva Fridha,  resolvi fazer outra para tirar uma cisma: será que a primeira só ficou bonita por causa do tecido, que é lindo?
E toca convencer minha máquina de costura a trabalhar em prol da resolução da questão: beleza da bolsa x beleza do tecido.
Comprei este tecido azul com flores. É um tecido resistente à água, grossinho e bem prático para evitar sujar a bolsa. É feito para almofadas e estofamentos externos. É um tecido contra sujeira? UHU!!! Tô dentro!
E fiz a bolsa. O tecido se saiu perfeitamente bem.
E eu, cá com os meus botões, achei que a bolsa é bonita também com outro tipo de tecido, mesmo sendo mais discreto.
Então, o mérito não é só do tecido importado, super-legal (eu ia escrever super-maneiro mas acho que é gíria de gente meio idosa, não é? Ou não? Tô desatualizada...).
E o cenário escolhido desta vez foi uma antiga fábrica de tecidos aqui de Piracicaba, a Fábrica de Tecidos Boyes.
Foi fundada no final do século 19, à margem esquerda do nosso rio, para que a água gerasse a energia dos seus equipamentos.
Hoje, é um prédio meio abandonado, embora o seu jardim seja muito bem cuidado, com  trailers de lanches e sorvetes ao redor.