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Piracicaba, SP, Brazil
Sou casada, tenho um filho, amo viver, adoro trabalhos manuais, música, filmes, antiguidades etc.

sexta-feira, 31 de maio de 2013

Itu: um grande feriado!















Gente, eu adoro Itu! O seu centro histórico é cheio de antiquários e  prédios antigos, claro.
Tem o Bar do Alemão, um restaurante alemão cuja especialidade é o italiano Bife a Parmegiana. Pode? Pode, sim. É delicioso! 
E o clima do restaurante é diferente: os garçons trabalham vestidos como típicos alemães (ou como a gente aqui acha que eles se vestem! Help, Pri!). Vitrais enormes enfeitam os salões e como quase sempre há fila de espera, e os próximos clientes são chamados por microfone! Tudo junto parece cena de filme meio doido mas no fim dá tudo certo, somos bem servidos e a comida é ótima.
Dessa vez (as fotos do passeio anterior podem ser vistas aqui), descobri um bazar/brechó. Olha que coisa mais a minha cara? Numa cidade cheia de antiquários caríssimos, achei um bazar/brechó que convenhamos, é mais acessível e tem mais graça.
Não é que não adore um antiquário: adoro de paixão. Acontece que lá o vendedor tem uma atitude um pouco talvez mais esnobe, querendo valorizar seus produtos muitas vezes acima do valor. Se você vai comprar algo deles com um pequeno defeito, é claro que você tenta pechinchar. Faz parte do jogo. 
Aí, ele vai alegar que é um absurdo queremos algo antigo em perfeito estado, que faz parte da história do objeto.
Mas, se é você tentando lhe vender algo também com um pequeno defeito, ai Meu Deus! Ele vai desvalorizar seu objeto até! Alguém já viveu isso? Confesso que comigo já aconteceu.
Pois bem, o passeio de ontem foi muito gostoso e comprei apenas um colar, claro que no bazar/brechó, né?
Mas valeu muito pelas coisas que pude apreciar. Acho que todo passeio traz um pouco mais de entendimento e de compreensão do mundo e das pessoas, seja ele onde for. 
E terminei o dia como mais gosto: costurando.

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Almofada em foudation


Olha a Pitoca aí, posando ao lado de algumas suculentas


Dessa vez não se trata de uma almofada nova. Ou melhor, se trata sim. Ou não.
É o seguinte: fiz só uma capinha nova para a Pitoca, minha almofada de dormir. Não sei se é a idade, mas fui ficando com algumas manias. E uma delas é ter uma almofada para dormir, que coloco sobre o rosto, quando deito de lado.
E quem disse que durmo sem ela, agora? O pior é que me afeiçoei à esta almofada específica, que por dentro já está bem velhinha.
Então, vou só mudando a "roupinha" dela. Por dentro ela ainda é a minha velha e boa Pitoca.
Vocês acreditam que uma noite sonhei com esse nome para ela? Não sei se parece coisa de gente senil ou de criança, mas certamente não é a cara de uma mulher "normal" e adulta ficar dando nomes às almofadas.
Mas eu não dou a todas, não: só para a Pitoca, minha amiga...

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Antes e depois: a mesa que virou banco

Antes



Admito que sou uma pessoa irritante. Inquieta e irritante.
Quem não convive comigo diariamente pode nem notar: sou um tipo aparentemente calmo e pacato.
Mas há uma ebulição dentro de mim: fervilham ideias e projetos. Nem todos executo, por uma razão ou outra. Mas a vontade de fazer não se esgota.
E adoro transformar uma coisa em outra.
Acho fantástico tornar um peça em fim de vida em algo útil e bonito.
Tudo isso prá justificar: comprei num bazar esta base de mesinha de centro sem o tampo.
Gostei muito das pernas arqueadas e do suporte para revistas embaixo. Daí para lhe dar um novo recomeço foi um pulo.
Um verniz escuro escondia uma bela e bem conservada madeira.
Costurei os tecidos fazendo um xadrez de cores que me remetem ao aconchego.
Comprei uma base de madeira, uma boa espuma e contei com a ajuda habilidosa dos meus amigos Bill e Celso.
Forrei os botões e fizemos um capitonê reforçado por madeirinhas furadas. Ficou bem firme.
E o resultado foi este simpático banco!
Valeu ou não a pena dar a esta mesinha uma segunda chance?

Depois





 



terça-feira, 14 de maio de 2013

Bolo de Queijo


Gente, tô apaixonada! Este bolo (pessoalmente ele é mais bonito e simpático) é uma delícia!
Termina um e tenho vontade de ir correndo fazer outro.
Ele fica parecendo um creme e por isso não fica muito alto: ou seja, ele é daqueles que cresce, fica lindão, e conforme vai esfriando vai abaixando.
Mas não se impressionem com esse comportamento: ele é gostoso assim mesmo.
Quem quiser arriscar, tem meu aval e incentivo!
Aqui vai:

BOLO DE QUEIJO
04 ovos
2 colheres de sopa de manteiga
03 xícaras de chá de açúcar (eu coloco 2,5 ou até um pouco menos)
01 xícara de chá de farinha de trigo
01 vidro de leite de coco pequeno
A mesma medida de leite de vaca
01 pitada de sal
1/2 colher de fermento em pó
04 colheres de queijo parmesão ralado
Baunilha a gosto (essencial!!!!)

Bata todos os ingredientes no liquidificador.
Coloque em forma redonda de pudim, untada com manteiga ou margarina e polvilhada com farinha de trigo.
Forno médio a 180º. Asse até aquele velho truque dar certo: enfie o palito, se sair seco está pronto.

Vi a receita no ótimo www.temperandoavida.com.br

domingo, 12 de maio de 2013

Meu presente de Dia das Mães



Meu Dia das Mães foi realmente emocionante.
Meu filho tatuou na pele o meu amor pelas máquinas de costura.
Pintou na carne a marca de um gosto meu, em minha homenagem, sem pensar no que poderiam achar, ou dizer, ou estranhar. Uma máquina de costura. Um garoto (tá, já quase um homem!) de 18 anos faz um presente assim, para sua mãe.
Crava na pele a lembrança da sua mãe envolta em máquinas, tecidos, tesouras, alfinetes.
Eu, uma patchworkeira sem pretensões maiores a não ser a de me divertir, ganho um presente desses.
E fico boquiaberta, e com medo, e com orgulho.
Penso no grande amor que nos une, no quanto ele tem de mim, no quanto eu sou dele. 
Nós dois já fomos um, ninguém pode esperar menos do que isso, um amor eterno e sem restrições.
Filho, mesmo sabendo que você não lerá isso, pois até amor de filho tem limites e seguir meu blog de costura não é bem sua praia, tenha certeza que adorei. E que tem em mim, prá sempre e mais um pouco, uma mãe sempre ao seu lado.
Te amo...


domingo, 5 de maio de 2013

Pegadores de panela

Frente
Verso


Frente
Verso






  Deve ser porque ando pelas ruas observando tudo, tentando engolir o mundo pelos olhos. Só pode ser essa a razão de notar coisas tão interessantes pelas calçadas, como esta cabeceira de cama infantil.
  Tão azul, tão abandonadinha... dava pena de vê-la encostadinha no muro, totalmente órfã.
  Engana-se quem pensa que a trouxe para casa. Não, amigas, dessa vez me controlei. 
  Moro num apartamento e infelizmente não tenho espaço suficiente para acolher todas as belezuras que acho por aí. Mas que dá uma pena danada, dá.
  Já que ela não viria comigo, pelo menos usei-a de cenário para mostrar meus novos pegadores de panela.
  E não é que a danada da cama é fotogênica? Foi mesmo uma pena não poder trazê-la para casa...

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